Princesa adora conversar, brincar, é muito manhosa e carinhosa, dona de um meiguice tremenda.
Nossa no início a adaptação foi horrível, pois o preto ficou com muito ciúmes, até tive que lavar meu colchão, pois os gaiatinhos mijaram nele.
Bom, você deve estar se perguntando porque eu não comprei um ao invés de adotar? Simplesmente porque carinho e amor não têm preço, pode ser dado a qualquer um, indiferente se ele é adotado ou comprado, é dado de graça, pois não existe dinheiro no mundo que compre esse dom. E quer saber? Não me arrependo de nada, pois são companhias perfeitas.
Porque adotar faz bem a alma..

Postado em 14/01/2014 às 17:50



Você sabia que a companhia de um bicho de estimação traz inúmeros benefícios? Pois é um estudo realizado pelo Departamento de Psicologia Experimental da USP mostrou que o convívio com um pet fortalece o sistema imunológico de crianças e adultos, diminui os níveis de estresse e incidência de doenças comuns, como resfriados, por exemplo.
"Os animais nos ensinam a cuidar do próximo, ter responsabilidade, dar sem esperar nada em troca, e mostram o que é o amor incondicional.” Muitas pessoas se privam de doar amor e carinho sem receber nada em troca, a maioria sempre pense que só dará carinho se receber o mesmo.
Eu poderia simplesmente ter dado ouvido a muitas pessoas e não criar mais animais, mas ao invés disso resolvi adotar um animalzinho. Depois de perder minha filhota Lia, resolvi que deveria passar o amor que sentia por ela para outro e então resolvi adotar um outro gatinho.
Ele chegou como quem não queria nada, mas logo de cara conquistou meu coração, super manhoso e meigo Joãozinho (preto, nego, dengo...), já tomou conta do pedaço, além de adorar um colo, brincava muito com a gata Mimosa e se adaptou muito bem, porém devido a alguns contratempos Joãozinho teve que se mudar, e com isso perdeu sua companheira do dia a dia.
Amor não se compra é dado de graça, sem ser pedido ou cobrado, isso explica o porquê de adotar ao invés de comprar. Adote um bichinho, pois adotar faz bem a alma e ao coração, pelo menos ao meu ver.
Palloma Lopes, colaboradora da Revista Fazer o bem
Pensando nisso, resolvi que ele não poderia ficar sozinho, então adotei novamente outro gato, então chegou ela, quietinha, meia tristinha e medrosa, sem nome, e tem coisa mais complicada que colocar nome em animal? De início ficou Shana, Shaninha, mas quando sua personalidade apareceu ela logo virou a Princesa.
Nada se compara com a sensação de chegar de um dia exaustivo de trabalho, abrir a porta e ser recebida com o miado de bem vinda da Princesa e o esfregado do Preto, das massagens no bucho e na cabeça que recebo dos dois, de acordar de manhã e ver um deitado de um lado e o outro do outro lado da cama, mesmo sem estar dormindo e só me fazendo companhia.